Não me jogue indiretas. Me jogue dinheiro.
Eu sempre fui pobre, mas esse mês estou de parabéns!
Faça um bom trabalho. Você não tem que se preocupar com o dinheiro, ele vai cuidar de si mesmo. Basta fazer o seu melhor trabalho.
Dinheiro é um negócio curioso. Quem não tem está louco para ter, quem tem está cheio de problemas por causa dele.
O dinheiro não é a única resposta, mas ele faz a diferença.
Disneylândia é um trabalho de amor. Não entrei nisso apenas com a ideia de fazer dinheiro.
A partir de um certo ponto, o dinheiro deixa de ser o objetivo. O interessante é o jogo.
O cofre do banco contém apenas dinheiro. Frustrar-se-á quem pensar que nele encontrará riqueza.
A única coisa boa em ter dinheiro é que você não precisa se preocupar com ele. Se eu gastar tudo hoje amanhã ganho mais. Isso não importa. O que importa são as pessoas que temos a nossa volta.
Dinheiro é como água do mar: quanto mais você toma, maior é sua sede. O mesmo se aplica à fama.
Infidelidade é como apanhar o seu sócio roubando dinheiro do caixa.
E, quando o amor ao dinheiro, ao sucesso, nos estiver deixando cegos, saibamos fazer pausas para olhar os lírios do campo e as aves do céu.
E o salário, ó!
O dinheiro existe para ser espalhado, quanto mais felicidade ajudar a criar, mais valor tem.
O dinheiro não é tudo. Não se esqueça também do ouro, os diamantes, da platina e das propriedades.
Quando eu era jovem, pensava que o dinheiro era a coisa mais importante do mundo. Hoje, tenho certeza.
Se todos os homens recebessem exatamente o que merecem, ia sobrar muito dinheiro no mundo.
O dinheiro acabei por descobrir, era exatamente como o sexo: quando não se tem não se pensa noutra coisa, e quando se tem pensa-se noutras coisas.
O dinheiro não traz a felicidade. Manda buscar.
Quando se trata de dinheiro, todos têm a mesma religião.
O dinheiro não só fala, como faz muita gente calar a boca.
O dinheiro é um amante que não tem sexo. Mas dele todos, homens e mulheres, se enamoram.
Não sou um esbanjador, mas um gastador. Minha relação com o dinheiro é de generosidade.
As esplêndidas fortunas – como os ventos impetuosos – provocam grandes naufrágios.
A parte mais sensível do corpo humano é o bolso.
